Proteção de dados para saúde: com apenas esta solução, sua clínica ficará mais competitiva

Médicos e profissionais da saúde: se você ainda não se preocupa com a proteção de dados para a saúde, é a hora de começar a prestar atenção no assunto. Desde o início de 2020, administradores de empresas que ouvem falar na LGPD buscam adaptar-se para evitar problemas.

Em agosto de 2020, com a entrada da Lei Geral de Proteção de Dados em vigor no país, várias mudanças e boas práticas sobre proteção, armazenamento e vazamento de dados pessoais de clientes precisaram ser tomadas para reduzir as chances de problemas e, consequentemente, multas salgadas. 

Lembre-se: sua clínica é uma empresa e ela tem clientes, que são seus pacientes. Os dados deles são super sensíveis, então, precisam receber o máximo cuidado.

Há muitos anos diversos países discutem quais devem ser os cuidados e responsabilidades de quem armazena dados. No Brasil, recentemente, tivemos o vazamento de dados relacionados à COVID-19, o que suscitou novamente a preocupação de profissionais de saúde sobre a Lei Geral de Proteção de Dados e sua importância.  Neste post, explicamos os cuidados que precisam ser tomados e como com apenas uma solução você e seus pacientes ficam seguros.

Direito ao sigilo de dados:

É direito de todos os cidadãos ter sigilo garantido de informações, sejam elas bancárias, de endereço ou de quaisquer tipos de dados pessoais. Quando se tratam de informações sobre saúde, exames ou eventuais doenças, o cuidado precisa ser redobrado, visto o potencial problemático das informações que médicos podem ter acesso. 

Portanto, não esqueça: a clínica que cuida da proteção dos dados dos pacientes está na vanguarda da segurança na internet, e consequentemente, tem muito mais credibilidade.

LGPD na saúde: o que você tem a ver com isso?

Como já dissemos, o vazamento de dados relacionados à saúde dos pacientes tem um potencial de risco muito maior. São dados delicados e que, se não forem tratados e armazenados com cuidado, podem trazer transtornos para o paciente, para a clínica e para o profissional de saúde.

Mas o que são dados sensíveis? A LGPD diz, no art. 5º, que dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural, é qualificado como dado sensível.

Paciente com dados seguros é paciente que confia ainda mais no seu trabalho:

Pense conosco: você confiaria seus dados sensíveis se soubesse que eles não serão armazenados com segurança? E com um médico, que sabe detalhes dos mais íntimos sobre seu corpo e saúde, o caso é ainda mais sério. 

Os dados sensíveis, por terem um potencial maior de gerar riscos aos seus titulares, tem toda uma proteção reforçada na legislação. E em caso de vazamento, a sua reputação profissional pode ficar abalada. Os profissionais de saúde tratam cotidianamente dados pessoais sensíveis e precisam realizar este tratamento dentro da legalidade, para garantir que não vai haver riscos para os titulares.

Na atual conjuntura, não basta oferecer um bom atendimento e tratamento: é preciso ir além e proteger quem confia no seu trabalho também no que tange a privacidade e proteção dos dados pessoais. Seus pacientes agradecem e sua credibilidade fica reforçada!

Gostou do post? Este artigo foi escrito com orientações de Larissa Franzoni, Advogada especialista Direito de Família e Sucessões, Gestão e Direito Tributário, inscrita na OAB/SC sob o nº 22.996.

Caso tenhas alguma dúvida com relação ao assunto abordado, fique à vontade para deixar seu comentário! Se precisar de informações específicas sobre o seu caso, entre em contato pelo número (48) 3024 0693 ou pelo e-mail contato@franzoni.adv.br.

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LEMBRE-SE: este post tem finalidade apenas informativa. Não substitui uma consulta a um profissional. Converse com seu advogado e veja detalhadamente tudo que é necessário para o seu caso específico.